• Joanete

    Joanete

    Hálux valgo e outras deformidades do pé e dos dedos.

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  • Pé chato ou cavo

    Pé plano ou cavo

    Alterações na pisada. Pé plano ou cavo. Pisada pronada e supinada.

    Quero tratar
  • Esporão

    Esporão

    Esporão de galo, doenças do tendão calcâneo e fascite plantar.

    Quero tratar

Olá, sou o Dr. Rafael Botelho.

Sou Médico pela Universidade Federal do Ceará (UFC), com Residência Médica em Ortopedia e Traumatologia pelo Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (HC-UFMG), referência em cirurgia ortopédica e traumatológica. Me especializei em Cirurgia do Pé e Tornozelo pelo Hospital da Unimed de Belo Horizonte (HU-BH), onde tive amplo contato com técnicas cirúrgicas modernas e minimamente invasivas, principalmente na área de Videoartroscopia do Pé e Tornozelo e, posteriormente, em Cirurgia Percutânea. Sou Mestre em Inovação Tecnológica em Saúde (MITS), Preceptor da Subespecialização em Cirurgia do Pé (ESP / R4 – ABTPé), Membro titular da Associação Brasileira de Medicina e Cirurgia do Tornozelo e Pé (ABTPé), da Sociedade Americana de Pé e Tornozelo (AOFAS) e da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT).

  1. + de 5000 cirurgias em Pés e Tornozelos
  2. Especialista em cirurgia minimamente invasiva
  3. Preceptor da Subespecialização em Cirurgia do Pé (ESP / R4 – ABTPé)
  4. Ortopedista e Traumatologista
  5. CRM 13307 | TEOT 15047 | RQE 7901
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Referência
em cirurgia minimamente invasiva

Atua na área de Ensino e Pesquisa como Preceptor da Subespecialização em Cirurgia do Pé e Tornozelo (ESP – R4). Mestre em Inovação Tecnológica em Saúde (MITS) pela Universidade Unichristus. Coordenador e Professor do Curso de Cirurgia Percutânea do Pé de Fortaleza, que contou com 6 edições em Fortaleza, Recife e Belém, além de ter ampla experiência de mais de 3.000 cirurgias realizadas.

É referência como Cirurgião de Pé e Tornozelo na UNIMED Fortaleza, onde atua no Espaço Saúde Unimed, Cofundador das Clínicas ORPIN (Ortopedia Integrada) e da Clínica TraumaSport, Especialista em Cirurgia Miniamente Invasivas do Pé/Tornozelo, com diversos cursos em Videoartroscopia e Cirurgia Percutânea, em constante atualização em congressos nacionais e internacionais.

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Artroscopia

A artroscopia – olhar dentro da articulação (arthros + skopein) – passou a ser utilizada nos tornozelos após um longo período de uso, quase que exclusivo, nos joelhos.

Com o desenvolvimento das técnicas e dos artroscópios (câmeras e ópticas), esta ferramenta é atualmente usada para o tratamento de diversas lesões, em diferentes articulações do corpo, inclusive no tornozelo e em articulações menores do pé.

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Cirurgia percutânea

A cirurgia percutânea foi desenvolvida nos Estados Unidos pelo Dr. Stephen Isham, ainda na década de 80, e aperfeiçoada e consagrada pelo ortopedista espanhol Mariano de Prado, a partir dos anos 90.

Embora já seja praticada em países da América do Sul, como Chile e Argentina, há mais de 10 anos, só chegou ao Brasil há pouco anos, devido à influência norte americana, que não difundiu a técnica.

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Dr Rafael

    Quais as sua dúvidas?

  • O joanete (hálux valgo) volta depois que se opera? Preciso ficar muito tempo sem pisar? Dói muito no pós-operatório?

    A recidiva da deformidade foi um conceito errado herdado pela cirurgia do pé, devido às técnicas cirúrgicas antigas, onde a deformidade era corrigida apenas através das partes moles (ligamentos, tendões e cápsula articular) e, consequentemente, a recidiva era quase que certa. Ao longos dos anos, foi-se adquirindo cada vez mais conhecimentos à cerca dessa doença e, consequentemente, as técnicas cirúrgicas foram-se modernizando. Atualmente, a deformidade é corrigida através de cortes ósseos e, consequentemente, o índice de recidiva é muito baixo, desde que se utilize técnica cirúrgica adequada para cada caso.

    Da mesma forma, com o advento da cirurgia percutânea, são utilizados cortes cada vez menores (2-3mm), utilizando anestesia local e não se necessita mais de longos períodos sem pisar, podendo-se liberar o apoio com o pé operado de imediato, com o uso de calçados especiais. A dor é plenamente aliviada e controlada com o uso de medicações anti-inflamatórias e analgésicos potentes.
  • Esporão de calcâneo (fascite plantar) tem cura?

    Sim, essa doença tem cura e o paciente pode passar longos períodos (às vezes anos), sem sentir qualquer tipo de dor no calcâneo, desde que faça o tratamento adequado. A população em geral quer uma resolução rápida e eficaz das suas doenças. No entanto, muitas vezes, são necessárias uma série de medidas, que depende muito mais do paciente do que do médico, como é o caso da referida doença. Para a melhora duradoura, são necessárias uma série de medidas, como a mudança dos calçados e das atividades físicas, alongamentos diários, reabilitação fisioterápica e medicações. Em casos refratários, podem ser necessários outros procedimentos, como a terapia de ondas de choque e infiltrações no pé.
  • Tenho esporão de calcâneo (fascite plantar), fiz um Raio X na emergência e vi que tinha um “bico de osso” grande em baixo do meu pé. Preciso me preocupar?

    Não, o “esporão” (osteófito presente na parte de baixo do calcâneo), que deu o nome popular da doença, não tem relação com a dor. Ou seja, algumas pessoas têm um “esporão” enorme e não sentem qualquer tipo de dor, enquanto outros indivíduos não têm o “esporão” e sentem dores infernais. O tratamento também não consiste na ressecção do mesmo.
  • O esporão de galo, que fica atrás do calcanhar (tendinopatia insercional do tendão calcâneo), pode regredir e desaparecer expontaneamente?

    Não, o abaulamento causado pelo entesófito (calcificação da inserção do tendão calcâneo) não regride, mas pode se tornar indolor, desde que seja realizado o tratamento conservador (não cirúrgico) adequado. Nos casos refratários, podem ser necessários procedimentos cirúrgicos para o tratamento definitivo.
  • O pé do meu filho é plano e não tem a curvinha em baixo do pé. Devo me preocupar?

    A maioria dos pés planos são constitucionais (pés planos flexíveis) e não necessitam de qualquer modalidade de tratamento, desde que não haja dor. Anteriormente, eram indicadas órteses, palmilhas e sapatos ortopédicos na tentativa de corrigir essa deformidade, mas isso foi caindo em desuso, devido não ser um tratamento eficaz em “desentortar” o pé. Alguns autores orientam que a criança ande descalça ou na areia da praia, na tentativa de melhorar a deformidade pelo fortalecimento do pé, mas isso é controverso.

    Caso haja a deformidade em pé plano e dor, isso deve ser investigado através de exames de imagem e, algumas vezes, necessita de tratamento cirúrgico na criança (em torno dos 12 anos de idade) e no adulto também.
  • Sou mulher e ao completar 50 anos, notei que meu pé está entortando, caindo para dentro e dolorido. O que pode ser? Ele desentorta com uso de palmilhas?

    Isso provavelmente é uma doença muito comum nessa faixa etária chamada de Pé plano por insuficiência do tendão tibial posterior. Essa doença é a causa mais comum de pé plano adquirido. Ela pode ser bem controlada com tratamento não- cirúrgico nas fases iniciais, com uso de palmilhas, mas em grande parte dos casos evolui com necessidade de tratamento cirúrgico com a correção da deformidade. O pé não desentorta com o uso das palmilhas, a intenção de utilizá-las é acomodar o pé em uma posição mais anatômica e, consequentemente, melhorar a dor. O tratamento para desentortar o pé é cirúrgico.

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